
Em ida rápida ao Congresso nesta 4ª feira (30.jan.2019), o senador eleito Flávio Bolsonaro se disse vítima de perseguição em relação aos relatórios do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) que apontam movimentações bancárias atípicas nas contas dele e de seu ex-assessor, Fabrício Queiroz.
Questionado se iria ao MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) para prestar esclarecimentos, Flávio Bolsonaro limitou-se a dizer que já falou “o que tinha para falar” . O filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro era aguardado em 10 de janeiro, mas não compareceu.
“Tem que esperar o Supremo se pronunciar. Está todo mundo vendo que eu sou vítima de perseguição“, afirmou.
Flávio foi ao Senado para realizar seu registro biométrico para dar início ao seu mandato na 6ª feira (1.fev).
O ex-assessor e ex-motorista do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) Fabrício José Carlos de Queiroz foi citado em 1 relatório produzido pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) por movimentações financeiras atípicas em uma conta no banco Itaú.
O policial militar teria movimentado, de janeiro de 2016 a janeiro de 2017, R$ 1,2 milhão. Uma das transações, 1 cheque de R$ 24.000 foi destinado à futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
O documento é fruto do desdobramento da Operação Furna da Onça, ligada à Lava Jato no Rio. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo, que revelou o caso no dia 6 de dezembro.
O próprio Flávio é citado por movimentações financeiras atípicas. Entre elas estão 48 depósitos em espécie de R$ 2.000 –o dinheiro, no total de R$ 96.000, entrou na conta de Flávio no período de 9 de junho de 2017 a 13 de julho de 2017.

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