Novo sistema de acesso à Câmara garante mais segurança a visitantes e servidores

Começou a funcionar esta semana, na Câmara Municipal, o novo sistema de acesso ao prédio. A partir de agora servidores e visitantes precisam passar pelas catracas eletrônicas que registram os horários de entrada e saída de todas as pessoas que acessam a sede do Poder Legislativo. Eleitores que fazem o cadastro biométrico no posto de atendimento do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) passam por entrada própria regulada por um servidor.

O sistema faz parte do processo de modernização que está sendo implantado pela atual Mesa Diretora. Todos os servidores tiveram as digitais cadastradas em um banco de dados na Tecnologia da Informação (TI) e as catracas fazem a leitura das digitais. Para os visitantes, após um breve cadastro, é entregue um crachá que, na saída, é depositado na leitora que acessa a informação e libera a catraca.

Outra novidade é o uso do crachá funcional de identificação por todos os servidores da Câmara, incluindo quem trabalha nos gabinetes. O documento serve também para liberar a catraca de acesso para os servidores. “Basta a pessoa aproximar o crachá do leitor que a catraca faz a leitura e abre automaticamente”, explica o diretor da TI, Eduardo Diniz.

A medida, além de garantir mais tranquilidade para quem frequenta a Câmara, oferece mais segurança para os servidores. O presidente Cláudio Caramelo (PRB) exemplifica que “qualquer prédio público que a gente vai em Belo Horizonte é necessário um cadastro e o sistema é bem parecido. Então, estamos modernizando a gestão pública, que é uma de nossas metas, e trazendo mais segurança e comodidade para todos”.

A servidora Franciele Castro destaca o uso dos crachás como importante “porque assim somos identificados e podemos orientar melhor quem busca atendimento”. Silvana Fonseca entende que o registro de entrada e saída pela catraca traz mais segurança “porque todos os horários, inclusive o do almoço, estão registrados. E isso é bom para nos resguardar”, opina a servidora. O acesso de quem trabalha pela catraca não isenta o servidor de registrar seu horário em um dos relógios de ponto.