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TJMG participa de Missa em ação de graças na Igreja da Boa Viagem em BH

Celebração marca encerramento da gestão 2020-2022 e início da próxima, que começa nesta sexta-feira (1/7)

01/07/2022 às 15h03
Por: Redação Fonte: Mega Cidade com BHAZ
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O desembargador José Arthur Filho proferiu a Primeira Leitura, extraída do Livro de Amós (Crédito: Cecília Pederzoli/TJMG)
O desembargador José Arthur Filho proferiu a Primeira Leitura, extraída do Livro de Amós (Crédito: Cecília Pederzoli/TJMG)

O arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, celebrou, nesta quinta-feira (30/6), a Missa de Ação de Graças pelo encerramento da gestão 2020-2022 e pelo início da administração 2022-2024 do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, no Santuário Arquidiocesano da Santíssima Eucaristia -- Basílica Nossa Senhora da Boa Viagem, na capital mineira. A cerimônia reuniu magistrados, profissionais do Direito, servidores e colaboradores do TJMG, familiares e amigos dos novos membros da Alta Direção do Tribunal.
 

O evento contou com a participação dos dirigentes do Judiciário estadual mineiro eleitos para o biênio que se inicia em 1° de julho: o presidente, desembargador José Arthur de Carvalho Pereira Filho; o 1º vice-presidente, desembargador Alberto Vilas Boas Vieira de Sousa; o 2º vice-presidente, desembargador Renato Luís Dresch; a 3º vice-presidente, desembargadora Ana Paula Nannetti Caixeta; o corregedor-geral de justiça, desembargador Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Junior; e a vice-corregedora-geral de justiça, desembargadora Yeda Monteiro Athias.

 

Também compareceram o presidente do TJMG para a gestão 2020/2022, desembargador Gilson Soares Lemes; o corregedor-geral de justiça, desembargador Agostinho Gomes de Azevedo; o vice-corregedor-geral de justiça, desembargador Edison Feital Leite.
 

O presidente eleito, desembargador José Arthur Filho, proferiu a Primeira Leitura, retirada do Livro de Amós. O texto narra as dificuldades e as perseguições vivenciadas pelo profeta em sua incumbência de denunciar as injustiças e exortar o povo à conversão. O Salmo 18, que trata do amor pela lei, pela verdade e pela justiça, foi cantado. O Evangelho do dia, do evangelista Mateus, descreveu a cura de um paralítico e o confronto de Jesus com os mestres da lei, a propósito do conhecimento divino que ele possui dos corações humanos e do perdão dos pecados concedido por ele ao doente.

 

No ofertório, a patena, as galhetas e as âmbulas, bem como a estatueta representando a Justiça, foram trazidas por familiares dos magistrados que serão empossados: Pedro, Maria Helena e Maria Laura, filhos do presidente José Arthur Filho; Maria, esposa do 1º vice-presidente, desembargador Alberto Vilas Boas; Jane, esposa do 2º vice-presidente, desembargador Renato Dresch; Maria Luiza, filha do corregedor-geral de justiça, desembargador Corrêa Junior; e Daniel, filho da vice-corregedora-geral de justiça, desembargadora Yeda Monteiro Athias.
 

Homilia

 

O arcebispo Dom Walmor Oliveira afirmou que, com alegria esperançosa, a basílica da padroeira de Belo Horizonte acolhia a “família de Deus”, formada por autoridades, cidadãos e fiéis, para rezar e suplicar pelo bom êxito da nova direção do Tribunal de Justiça, em sua “importante e nobre missão”. Segundo o celebrante, a fé nos convida a ter sempre o coração aberto e uma postura de escuta obediente da palavra de Deus.
 

“A justiça é essencial para a sociedade, e na liturgia de hoje encontramos lições que iluminam a busca desse elemento crucial para uma vida solidária e fraterna. A figura de Amós, neste relato que data do século XI antes de Cristo, nos mostra o profeta em confronto com o rei e com o sacerdote em defesa da verdade e da justiça. Trata-se de um homem simples, um guardador de bois, mas cuja palavra poderosa abre horizontes e aponta caminhos de mudança necessários e incômodos”, afirmou o arcebispo.

 

Segundo dom Walmor, para além do aspecto cartorial e formal, “o sustentáculo da justiça, em sua nobre tarefa, é o sentido da verdade”, que permite dialogar com a realidade e lutar para a garantia de direitos e a salvaguarda de deveres. “No evangelho, o Senhor Jesus fala de uma reconciliação profunda do nosso ser pela verdade e pelo amor. Esse processo nos leva a fazer sacrifícios pelo bem maior e em prol de todos. Desejo que a santa palavra de Deus inspire esse próximo biênio e todos os trabalhos do TJMG, para que os magistrados que agora assumem possam dar ao Estado de Minas Gerais e ao Brasil um compasso novo, com o olhar voltado para o cumprimento de nossa vocação maior, que é o amor”, concluiu.
 

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