
“Numa sociedade racista não basta não ser racista, é preciso ser antirracista”, a frase da filósofa americana Angela Davis que ganhou as redes sociais recentemente foi colocada em prática por quatro professoras de Belo Horizonte que desenvolveram, no ano passado, projetos de educação antirracista com alunos da rede pública.
Os trabalhos fizeram com que Minas Gerais se tornasse o Estado do Brasil com mais práticas contra o preconceito racial premiados na 8ª edição do “Prêmio Educar”, realizado pelo Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT) nesta quinta-feira (20 de outubro).
A leitura de escritoras pretas com alunos em fase de alfabetização, o intercâmbio com estudantes angolanos, a contação de histórias valorizando a ancestralidade e a promoção da igualdade racial, foram os principais temas trabalhados nas salas de aula e que levaram os projetos a ganharem os prêmios.

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