
Uma quadrilha formada por nove pessoas foi presa sob a principal acusação de modificações corporais extremas, na qual o o grupo filmava o procedimento e vendia o registro na internet.
As vítimas do sexo masculino eram castradas e sofriam outras mutilações. A apreensão do grupo envolveu ações coordenadas em Londres, Escócia e Gales do Sul.
O complô envolvia já tinha mais de seis anos e teria gerado £ 200.000 em renda (algo em torno de R$1.200 milhão). A ação da polícia apontou o norueguês Marius Gustavson, 45, como o líder da conspiração.
O acusado filmava e enviava as cenas para um site administrado pelo próprio, onde pessoas pagavam para assistir aos vídeos de castração. Segundo a Scotland Yard, o grupo fez cerca de 13 vítimas.

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