
Nesta terça-feira (17/9), 29,5 mil presos foram liberados das penitenciárias de São Paulo em razão da saidinha temporária.
Guilherme Derrite, secretário de Segurança Pública e relator do projeto de lei que busca acabar com o benefício, classificou a liberação como “um absurdo”.
Segundo Derrite, apesar da aprovação da lei que extingue as saídas temporárias, o Judiciário ainda garante o direito a detentos que já cumpriam pena antes da aprovação da norma, em abril de 2024. A discussão sobre o tema será decidida pela Suprema Corte.
Entre os presos liberados estão figuras como Cristian Cravinhos, condenado pelo assassinato dos pais de Suzane Von Richthofen, e Lindemberg Alves, responsável pelo cárcere e morte de Eloá Pimentel.
Durante a saidinha, os detentos precisam seguir medidas cautelares, como evitar eventos noturnos e permanecer em casa entre 20h e 6h. Até agora, 70 presos já foram reincarcerados por violarem as condições da liberação, que segue até 23 de setembro.
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) defende que a saidinha contribui para a ressocialização dos presos e a manutenção dos laços familiares.

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