
Apesar de ainda não ter sido aprovado pelo Governo Federal, os brasileiros já estão se preparando para o adiantamento em 1 hora do relógio com o retorno do horário de verão.
A medida foi extinta em 2019 pelo então presidente Bolsonaro, mas com a pior crise hídrica das últimas sete décadas, a medida deve voltar a entrar em vigor no país.
Porém, segundo cientistas, a mudança pode oferecer sérios riscos à saúde da população.
O plano do governo é voltar com a medida até o final do mandato do governo atual, em 2026.
O presidente Lula determinou que os brasileiros receberão a resposta até o final deste mês de outubro.
A especialista Yasmin Nascimento comenta sobre o horário de verão, confira.
A medida pode afetar o nosso relógio biológico, que é controlado por uma parte do cérebro responsável por: regular o sono, vigília e a secreção de hormônios.
Com o adiantamento dos relógios em uma hora, o corpo precisa de um tempo para se adaptar a essa nova programação.
Veja os efeitos:
Alteração nos ritmos biológicos: a mudança de horário exige que o organismo ajuste seus ritmos, que normalmente estão alinhados com o ciclo natural de luz e escuridão.
A adaptação pode ser complicada, principalmente para aqueles que já possuem uma rotina estabelecida;
Cronotipos: cada ser humano tem um cronotipo, responsável por determinar se é mais matutino (prefere acordar cedo) ou vespertino (prefere ficar acordado até mais tarde). Os matutinos são os que mais devem sofrer com a mudança, já que o relógio biológico está ajustado para horários anteriores e a alteração pode desregular o ciclo de sono e vigília;
Sintomas comuns que podem ser apresentados pelos brasileiros durante o período de adaptação: muitas pessoas podem sofrer com irritabilidade, cansaço e dificuldade de concentração logo após a mudança;
Segundo os cientistas, esses problemas criados pelo horário de verão podem causar: fadiga mental e física, dificuldade de dormir ou de acordar e mudanças no metabolismo;
Outros especialistas acreditam que também existe a chance de ganho de peso, agravamento da diabetes e aumento dos casos de depressão.

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