
O Beco do Repolho, no bairro Santa Luzia, receberá neste domingo (2) a primeira edição do Samba da Bandeira, projeto que levará música e solidariedade a quem mais precisa em uma roda de rua, livre para todos.
Um dos idealizadores do Samba da Bandeira, o produtor cultural e proprietário do Estância Terreiro Cultural Urbano Heider Santos, conta que a proposta desde evento é sempre social: “É samba de rua para a gente arrecadar alimentos, brinquedos e livros para doação”. Para este evento, é buscado arrecadar mantimentos para a tradicional Festa do Congo, uma das realizações de cultura afro mais antigas de Sete Lagoas. “E o que for entrando [de donativos], vamos encontrando frentes para doações”, completa.
O Samba de Bandeira será, de acordo com Heider, que também é produtor do Quarteirão Preto, sempre realizado no primeiro e terceiro domingos do mês, sempre no Beco do Repolho: “Lá é a nossa casa, né”, aponta. Esta primeira edição começará às 11h e promete ter uma surpresa – a presença de um intérprete do samba a nível nacional.
Futuramente, além das doações, será disponibilizada uma chave PIX para arrecadar fundos para continuar projetos sociais.
Além do Samba da Bandeira, Heider e mais outros integrantes da cena cultural e musical de Sete Lagoas participam também do Afro Natal, outro projeto solidário na cidade. A sua primeira edição, realizada no último dia 24 de dezembro, recolheu diversas doações para crianças de um orfanato da cidade – e a proposta é continuar apoiando o centro, inclusive realizando o aniversário delas.
Samba da Bandeira
Domingo, 2 de fevereiro, a partir das 11h
Beco do Repolho – Rua Avelar Pereira de Alencar, Santa Luzia (referência Bar do Mirim)
Entrada franca, mediante doação de alimentos

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