
Oficial: o 12º Festival de Cultura Clara Nunes receberá atrações do porte da Velha Guarda da Portela, do Rio, e da cantora baiana Mariene de Castro. Definitivamente, o evento em homenagem a Clara Nunes se consolida como grande momento da música em Minas e no Brasil. Caetanópolis vai respirar cultura!
Formada por antigos integrantes da escola de samba Portela (fundada em 1923), a Velha Guarda estreou em disco em 1970, com "Portela Passado de Glória", produzido por Paulinho da Viola.
O conjunto original da Velha Guarda era composto por Ventura, Aniceto, Alberto Lonato, Francisco Santana, Antônio Rufino dos Reis, Mijinha, Manacéa, Alvaiade, Alcides Dias Lopes, Armando Santos e Antônio Caetano.
Com o sucesso do disco, o grupo passou a se apresentar em shows, realizando um resgate de antigos sambas e sambistas que de outra forma estariam esquecidos. A formação do grupo varia, principalmente porque muitos integrantes são idosos.
Afinal, para ingressar na Velha Guarda é preciso "ter passado". Os shows da Velha Guarda contam com participações ilustres, como Beth Carvalho, Gilberto Gil, Paulinho da Viola e Marisa Monte, atualmente uma das maiores divulgadoras do trabalho do grupo.
Em 2000, Marisa Monte e a Velha Guarda lançaram o CD "Tudo Azul", que contém "Portela Desde que Eu Nasci" (Monarco), "Vai Saudade" (Candeia/ Davi do Pandeiro), "Corri pra Ver" (Chico Santana/ Monarco/ Casquinha) e outras. A atual formação conta com Jair do Cavaquinho, Guaracy, Monarco, Casquinha, Cabelinho, Argemiro, Davi do Pandeiro, Casemiro, Serginho Procópio e as pastoras, Áurea Maria, Surica, Doca e Eunice.
Da Bahia para Minas - A intimidade com o palco, que fica latente a quem assiste a um show da artista Mariene de Castro começou muito cedo. Aos cinco anos, ela já se apresentava em espetáculos de dança no Teatro Castro Alves, em Salvador, sua cidade natal.

Na adolescência, soltava a voz como integrante do grupo Timbalada, de Carlinhos Brown e, em 1996, teve a oportunidade de realizar seu primeiro show solo, no Pelourinho. No mesmo dia, na plateia, estavam produtores franceses que se encantaram por Mariene e a convidaram para uma turnê por 20 cidades da França.
Na ocasião, chegou a ser comparada pela crítica local à mítica cantora Edith Piaf, pela força de sua interpretação e a singularidade de seu timbre vocal.
Da Redação com Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Caetanópolis

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