A síndrome respiratória aguda grave, conhecida pela sigla SRAG, é uma condição em que uma infecção respiratória gera grande dificuldade de respirar e lesões nos alvéolos (sacos de ar nos pulmões onde ocorrem as trocas gasosas). Geralmente é acompanhada de pneumonia.
Sintomas
A SRAG é marcada por dificuldade para respirar, sensação de peso no peito e lábios arroxeados. Pode trazer febre e perda de apetite. Ela não é uma doença, mas, sim, a complicação de diferentes infecções.
Causas
A SRAG geralmente é resultado de uma infecção viral, como gripe ou covid-19. O problema também pode ser consequência de doenças bacterianas ou fúngicas que afetam a respiração.
Diagnóstico
O diagnóstico de SRAG leva em conta os sintomas e exames de imagem dos pulmões. Outro critério que define essa síndrome é uma baixa saturação de oxigênio no sangue.
Método de prevenção
O principal método de prevenção da SRAG é a vacinação contra doenças que podem levar a esse quadro, como a gripe e a covid-19. Também deve ser evitado o contato próximo com pessoas com infecções respiratórias.
Tratamento
Entre os tratamentos da SRAG, há a possibilidade de suplementação de oxigênio, com diferentes equipamentos, além de fisioterapia respiratória. Outras intervenções dependem da causa, e podem envolver antivirais ou outros fármacos.
Duração
A SRAG tem duração variável. Casos que respondem bem ao tratamento podem se resolver em duas semanas, ou até menos. Quadros mais graves podem se prolongar e levar à morte.
Contagiosa?
A SRAG é uma possível consequência de diferentes doenças contagiosas, como a gripe e a covid-19. Mas nem toda pessoa com alguma dessas infecções vai desenvolver a síndrome.
Pode ser contraída mais de uma vez?
É possível ter mais de um quadro de síndrome respiratória aguda grave ao longo da vida, causados por diferentes tipos de vírus, bactérias ou fungos.
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