
O projeto do Executivo que pretende construir mais um lote de casas do Minha Casa Minha Vida foi aprovado pelos vereadores durante a Reunião Ordinária dessa terça-feira (12). O texto passou com abstenção de Gonzaga (PSL) que defendeu ao invés de casas, a construção de prédios na região central da cidade para mais mobilidade e oportunidades aos beneficiários do programa.
O vereador que se absteve afirmou que o fez com muita tranquilidade. “As pessoas que moram nesses bairros distantes não encontram uma ocupação próxima, como uma diária de faxina, por exemplo. Sem contar o gasto perene do poder público com coleta de lixo que vai precisar acontecer pelo resto de nossas existências”, ponderou Gonzaga que já havia requerido a construção de prédios na última semana.
Para o líder do prefeito na Câmara, Marcelo Cooperseltta (MDB), o grande problema em alterar o projeto original seria o tempo. “Se não faz o projeto agora, antes de encerrar o ano, corre o risco de perder. Se buscasse um novo terreno correria o risco de perder o projeto Minha Casa Minha Vida para o Lagoa Grande II. E a demanda é muito grande”, reforçou.
Na opinião de Gilson Liboreiro (PHS), a ideia de Gonzaga “é fantástica” porque “o que rege as grandes cidades hoje é a mobilidade. Se tivéssemos esses conjuntos de prédios facilitaria o trânsito e a mobilidade das pessoas”. Mas o parlamentar entende que o tempo curto para buscar a execução de nova proposta inviabiliza, neste momento, a alteração.
O primeiro vice-presidente, Pr. Alcides (PP), não pela primeira vez, apoiou a proposta de unidades verticais apresentada pelo colega Gonzaga. Para Pr. Alcides, “seria uma grande oportunidade de o prefeito inaugurar uma nova modalidade que traria um ganho imensurável com relação a humanização e a sensibilidade e bom senso no que diz respeito a moradia popular”.
Atendendo solicitação de Milton Martins (PSC) foi realizada sessão extraordinária para que três textos do Executivo fossem apreciados e aprovados. O PLO 385/2019 que “autoriza o poder Executivo a alienar bens imóveis do bairro Ondina Vasconcelos de Oliveira destinados à construção de unidades habitacionais do programa “Minha Casa, Minha Vida” do Governo Federal, e revoga a lei nº 8.765 de 02 de abril de 2018” foi aprovado, mais uma vez, com abstenção de Gonzaga.
E foram aprovados, ainda, encerrando a tramitação o PLO 395/2019 que autoriza abertura de crédito adicional suplementar no valor de R$ 383.272,71 no orçamento fiscal do município de Sete Lagoas, em favor da secretaria municipal de educação. E o Projeto de Lei Ordinária (PLO) 420/2018 que “dispõe sobre a extinção da Companhia Regional de Habitação de Sete Lagoas S/A Cohasa”.
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