
Dois vereadores da Câmara Municipal de Itabira e a esposa de um deles foram condenados por recebimento de vantagem indevida. Dois dos acusados teriam praticado em seus gabinetes a prática de “rachadinha”, quando um servidor é obrigado a devolver parte do salário a um parlamentar.
De acordo com sentença da juíza da 1ª Vara Criminal e da Infância e Juventude, Dayane Rey da Silva, cada um dos vereadores terá de cumprir seis anos de prisão em regime semiaberto.
A mulher de um dos vereadores foi condenada por ser a responsável por receber os valores dos servidores. De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), ela confessou o crime e é réu primária. Por isso, sua pena de um ano de reclusão foi transformada em prestação de serviços à comunidade e pagamento de um salário mínimo a uma instituição assistencial.
Segundo a denúncia do Ministério Público, entre 2017 e 2019, pelos menos seis servidores teriam sido obrigados a participar da “rachadinha”. Dos R$ 3,8 mil que recebiam de salário, tinham de repassar R$ 2,8 mil para o vereador que os havia contratado. Documentos bancários da própria Câmara Municipal comprovam as transações.
A reportagem ligou para a assessoria de comunicação da Câmara, mas ninguém atendeu.

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