Na última quinta-feira (12), às 19h30min, atendendo a uma convocação do diretor superintendente do Instituto de Previdência Municipal de Inhaúma (IPREMI), Geraldo Teodoro Soares, estiveram na Câmara Municipal para a prestação de esclarecimentos, através da empresa Exata Auditores e Consultores, o contador e prestador de serviços do IPREMI, Lucas José Barreto Dias e a assessora jurídica no Instituto, Dra. Leidiane Costa Ribeiro.
Também estiveram presentes a Procuradora do Município, Rosane Abreu, o coordenador administrativo e financeiro do IPREMI, Pedro Lúcio Rocha, e o próprio diretor superintendente Geraldo Teodoro.
Segundo Lucas Dias, a convocação foi feita pela Presidência da Casa Legislativa que solicitou esclarecimentos sobre a situação financeira do Instituto. “No próprio Requerimento tem itens sobre parcelamento, financiamento de imóvel, contribuições, etc. O objetivo principal da reunião foi o esclarecimento de questionamentos nesse sentido, tendo sido constatado que o IPREMI hoje, apesar do problema financeiro histórico desde a sua fundação em 1998, a atual gestão, tanto da Prefeitura, quanto do Instituto, tem sido o trabalho na busca de melhorias.”, explica.
Lucas Dias cita com exemplo, a questão dos parcelamentos com a autorização para débito em conta do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) após vencimento, algo que nunca aconteceu, e a regularização dos processos junto ao instinto Ministério da Previdência que hoje é o Ministério da Economia (Secretaria de Previdência Social), cujas pendências constavam no referido Ministério para solução. “Então, através de trabalhos internos de auditoria tanto da equipe contábil, quanto jurídica, conseguimos realizar o levantamento. O Município na parte dos empréstimos consignados de servidores, constatamos que haviam quatro que não foram quitados e assim sendo, o Município quitou no valor de quase 6 mil reais e agora estamos preparando a documentação para ser encaminhada à Brasília.”, esclarece.
De acordo com Lucas Dias, o Município de Inhaúma caminha para obter o Certificado de Regularidade Previdenciária (CRP), o que para ele será histórico, “uma vez que em Inhaúma, nunca ocorreu a emissão deste Certificado sem que houvesse uma decisão judicial”.
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