
A avaliação na cúpula do DEM, partido do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, é que o pronunciamento de Jair Bolsonaro não deixou escolha ao comandante do enfrentamento ao coronavírus. A informação é da coluna de Guilherme Amado, da revista Época.
Segundo a publicação, o partido acredita que Mandetta manchará sua história como médico e parlamentar caso endosse as “recomendações anticientíficas e que colocam em risco a saúde da população”. Nas palavras de um dos principais líderes do partido, Mandetta iria contra sua honra pessoal, caso o fizesse.
“Mandetta não pode aviltar sua honra pessoal e endossar isso. Ele tem uma história”.
Ainda de acordo com a coluna, a sigla espera que Mandetta tente permanecer no cargo sem “resvalar para o radicalismo irresponsável de Bolsonaro, o que a sigla sabe ser difícil, diante da personalidade autoritária e avessa ao contraditório de Bolonaro”.
Bolsonaro já anunciou nesta quarta-feira (25), na porta do Palácio da Alvorada, que irá pedir ao Ministério da Saúde que recomende o isolamento apenas para pessoas em grupos de risco ou já contaminadas. Caso isso se cumpra, o DEM defende que Mandetta deve se recusar e, se não for compreendido, deve pedir demissão.

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