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Vacinação contra a Covid-19: Entenda a ordem entre os grupos prioritários

A recomendação do Ministério é de que gestores de saúde sigam a ordem estipulada pelo plano

28/01/2021 às 22h33
Por: Redação Fonte: O Tempo
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O Plano Nacional de Operacionalização da Vacina contra a Covid-19, desenvolvido pelo Ministério da Saúde a partir do Plano Nacional de Imunização (PNI), estabelece uma ordem prioritária para grupos específicos com base nos princípios da Organização Mundial de Saúde (OMS) e em reuniões feitas com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). 

“O Ministério da Saúde optou por priorizar a vacinação de determinados grupos para garantir o funcionamento dos serviços de saúde, a proteção dos cidadãos com maior risco para coronavírus, além da preservação do funcionamento dos serviços essenciais. Para isso, foi definida uma lista de grupos prioritários, que somam mais de 77,2 milhões de brasileiros”, informa a pasta em nota, divulgada nesta quinta-feira (28).

Confira abaixo o planejamento, em ordem de prioridade:

  • Pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas;
  • Pessoas com deficiência institucionalizadas;
  • Povos indígenas vivendo em terras indígenas;
  • Trabalhadores de saúde;
  • Pessoas de 80 anos ou mais;
  • Pessoas de 75 a 79 anos;
  • Povos e comunidades tradicionais ribeirinhas;
  • Povos e comunidades tradicionais quilombolas;
  • Pessoas de 70 a 74 anos;
  • Pessoas de 65 a 69 anos;
  • Pessoas de 60 a 64 anos;
  • Comorbidades;
  • Pessoas com deficiência permanente grave;
  • Pessoas em situação de rua;
  • População privada de liberdade;
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade;
  • Trabalhadores da educação do Ensino Básico (creche, pré-escolas, ensino fundamental, ensino médio, profissionalizantes e EJA);
  • Trabalhadores da educação do Ensino Superior;
  • Forças de segurança e salvamento;
  • Forças Armadas;
  • Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros;
  • Trabalhadores de transporte metroviário e ferroviário;
  • Trabalhadores de transporte aéreo;
  • Trabalhadores de transporte aquaviário;
  • Caminhoneiros;
  • Trabalhadores portuários;
  • Trabalhadores industriais. 

A recomendação do Ministério é de que gestores de saúde sigam a ordem estipulada pelo plano. Apesar disso, a pasta ressalta que Estados e municípios têm autonomia para regrar esquemas alternativos de vacinação, e ajustar os critérios com base em doses disponibilizadas para cada região e especificidades locais. 

Até o momento, são três acordos de “encomenda tecnológica” em relação à vacina. Com isso, o país não apenas adquire doses dos imunizantes, mas também absorve os processos de produção, permitindo manufatura local das vacinas. De acordo com o Ministério da Saúde, os acordos “garantem mais de 354 milhões de doses ao longo de 2021”. 

  • Fiocruz/AstraZeneca: 102,4 milhões de doses previstas até julho e em torno de 110 milhões no segundo semestre, oriundas de produção nacional;
  • Instituto Butantan/Sinovac: previstas 46 milhões de doses no primeiro semestre de 2021 e 54 milhões no segundo semestre;
  • Covax Facility: previstas 42,5 milhões de doses (10 laboratórios estão negociando o cronograma de entrega com o consórcio).

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