Nesta quarta-feira (2/7), no sétimo dia de invasão da Rússia à Ucrânia, representantes dos dois países vão se reunir em Belarus para a segunda rodada de negociação. O primeiro encontro, ocorrido na segunda-feira (28/2), durou cinco horas e terminou sem nenhum avanço entre as partes.
A Ucrânia declarou que foi para a reunião com o objetivo de conseguir um cessar-fogo imediato, enquanto a Rússia não divulgou oficialmente o que pretendia.
Apesar de não ter se posicionado, Putin já teria em mente uma série de exigências, que incluem, por exemplo, o reconhecimento da Crimeia e o “status neutro” ucraniano, com garantias de que o país não entraria para a Otan ou para a União Europeia.
Durante o tradicional discurso no Estado da União, nesta terça-feira (1/3). o presidente americano Joe Biden chamou Putin de ditador e disse que ele vai pagar pelos seus atos. "Seis dias atrás, o russo Vladimir Putin procurou abalar as fundações do mundo livre pensando que poderia fazê-lo se curvar aos seus caminhos ameaçadores. Mas ele calculou mal”, declarou.
O líder americano também fechou o espaço aéreo para a Rússia e disse que os Estados Unidos vão liberar estoque de petróleo para frear o preço.
Mais cedo, Volodymyr Zelensky disse, em uma rede social, que telefonou para Biden e pediu para que o presidente americano passasse uma mensagem firme contra a Rússia durante o discurso no Estado da União.
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) declarou que vai realizar uma reunião extraordinária de chanceleres em Bruxelas, na sexta-feira (4/3), para discutir a situação na Ucrânia.
A aliança militar já decidiu fortalecer seu flanco oriental, embora tenha antecipado que não tem planos de se envolver militarmente no conflito provocado pela invasão russa da Ucrânia.

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