
O mosquito Aedes aegypti começou a assustar os brasileiros com a transmissão da dengue. Depois, o país acompanhou o surgimento de uma nova doença desconhecida: a zika. Esse novo vírus passou a ser o principal medo das grávidas e alvo de pesquisas por todo o mundo. Mal ele chegou e surgiu a chikungunya que superou os casos do vírus da zika em 2016. E, agora, os mosquitos Haemagogus e Sabethes transmitem a febre amarela silvestre. Em Minas Gerais, um novo surto ocorre após 10 anos (o último aumento do número de casos ocorreu em 2007). A febre amarela urbana é transmitida pelo Aedes aegypti, felizmente em 2017 não há casos notificados.

Quais doenças têm vacina?
O Brasil oferece a vacina para a febre amarela pelo Sistema Único de Saúde. A vacina de zika está sendo pesquisada por laboratórios de diferentes países, mas ainda está em fase de testes. A dengue já tem uma vacina aprovada, mas disponibilizada apenas na rede privada.
Como se proteger?
Para evitar a proliferação dos mosquitos, é importante não deixar água parada. A melhor forma de prevenir essas doenças é a eliminação do vetor, ou seja, eliminar o mosquito. Para isso, é fundamental eliminar os criadouros do Aedes aegypti, que coloca seus ovos em recipientes com água parada. Eliminar garrafas, sacos plásticos e pneus velhos que ficam expostos à chuva, além de tampar recipientes que acumulam água como caixas d'água e piscina, são fundamentais para esse controle.
NÚMEROS EM SETE LAGOAS
Os dados disponibilizados pela Superintendência de Epidemiologia até a última segunda-feira (06/01) mostram, em 2017, a notificação de 58 casos suspeitos de dengue, sendo 03 confirmados. Foram notificados 03 casos suspeitos de Zika Vírus: 02 em gestantes e um na população em geral. Destes, uma gestante negativa e um aguardando resultado; na população em geral uma notificação em investigação. Não houve notificação de Chikungunya.
Em 2016 foram 15.971 notificações de suspeitas de Dengue, dos quais 11.453 positivos (06 com sinais de alarme, 04 graves e 3 óbitos) e 4.495 descartados; 740 notificações de Zika, 220 em gestantes (90 positivas e 75 negativas). Na população em geral foram 520 notificações (216 positivas, 302 negativas e 02 em investigação) e 114 notificações para Chikungunya (109 negativas e 05 em investigação).
Natália Andrade, Secom Saúde
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