
Um programa baseado na inteligência artificial (IA) pode reduzir a carga de trabalho dos radiologistas na detecção do câncer de mama, segundo os primeiros dados de um estudo publicado nesta quarta-feira (2) na revista "Lancet". Realizado na Suécia, o estudo permite concluir que não há risco em os radiologistas usarem essa tecnologia para orientar melhor suas analises.
Os pesquisadores se basearam em uma amostra de 80.000 mulheres, divididas em dois grupos de tamanho semelhante. Todas elas se submeteram a uma mamografia. O primeiro grupo foi rastreado da forma clássica, com a opinião de dois radiologistas independentes. O segundo, por meio de um programa de IA e um radiologista.
O uso da IA não prejudicou a detecção, e sim a aumentou levemente. A taxa de falsos positivos foi semelhante. Os resultados podem, eventualmente, reduzir o número de radiologistas dedicados ao rastreio do câncer de mama, considerado uma das formas mais eficazes de se lutar contra esse tumor.

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