
Puxado pelo comércio e serviços, o saldo de empregos com carteira assinada em Minas Gerais chegou a 8.434 postos de trabalho em novembro, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia. O resultado positivo se deve à constratação de 148.204 trabalhadores e ao desligamento de 139.770 no período. No país, no mesmo mês, o saldo alcançou 99,2 mil postos de trabalho.
Mesmo com a retração em relação ao mês de outubro, quando o balanço das contratações e desligamentos garantiu 12.290 empregos, Minas Gerais ainda ficou em quinto lugar no ranking de saldo de vagas, perdendo apenas para São Paulo (24.905), Rio de Janeiro (17.132), Rio Grande do Sul (12.253) e Santa Catarina (10.151).
O bom desempenho de Minas se deve à criação de 11.313 vagas de emprego no comércio e 4.887 nos serviços, além de outras 129 na indústria extrativa. Nos demais segmentos, o saldo de postos de trabalho ficou negativo, como o agropecuário (-2.741), construção civil (-4.023), indústria de transformação (-1.107), serviços industriais de utilidade pública (-11) e administração pública (-13).
Por estado, ainda em novembro, o pior saldo negativo de vagas ficou com Goiás (-4.219), seguido pelo Mato Grosso (-2.428), Mato Grosso do Sul (-718), Acre (-678), Rondônia (-321) e Tocantins (-35).
O país registrou saldo positivo de geração de empregos com carteira assinada pelo oitavo mês consecutivo. Novembro mostrou resultado positivo de 99.232 vagas de trabalho, resultado de 1.291.837 admissões e 1.192.605 desligamentos no período. No acumulado do ano, foram criados 948.344 empregos com carteira assinada.
Quatro das cinco regiões do país geraram mais empregos com carteira assinada, com destaque para o Sudeste, onde houve a criação de 51.060 novas vagas. No Sul, foram 28.995 novos postos de trabalho, seguido pelo Nordeste, (19.824) e Norte ( 4.491). A região Centro-Oeste foi a única a registrar saldo negativo em 5.138 vagas de emprego.

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