Veja quais os efeitos do ciclone Yakecan em Sete Lagoas
Em Sete Lagoas, a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (Smasdh), lançou a "Campanha do Agasalho 2022: Doe Calor, Receba Amor"
19/05/2022 às 11h09
Por: RedaçãoFonte: Mega Cidade com Nexo
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Sete Lagoas - Imagem do Google
O ciclone Yakecan derrubou as temperaturas das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país. O fenômeno começou no dia 14 de maio, no Oceano Atlântico, e tem avançado rumo ao continente. Com ele, uma massa de ar polar trouxe frio, geada e até mesmo neve, incomum no Brasil especialmente antes do início oficial do inverno em junho.
Os ventos deixaram 200 mil pessoas sem energia no Rio Grande do Sul e chegaram a tombar um caminhão em Santa Catarina. Há preocupação com os impactos do clima em plantações e com a crescente população de rua dos centros urbanos, desamparada para suportar a queda brusca nas temperaturas.
Nesse sentido, as prefeituras de Sete Lagoas, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro anteciparam parte de seus esforços para a doação de agasalhos e de planos emergenciais de amparo para os moradores de rua.
Em Sete Lagoas, a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (Smasdh), lançou a "Campanha do Agasalho 2022: Doe Calor, Receba Amor". O ponto de arrecadação é a sede da Secretaria, que fica na Rua Quintino Bocaiúva, nº 618, Centro. A pasta receberá as doações de 20 de maio a 5 de julho.
‘O som do céu’
Na língua tupi-guarani, Yakecan significa “o som do céu”. O ciclone é do tipo subtropical – ou seja, ele se formou abaixo do trópico de Capricórnio, que corta os estados de São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul, a partir do encontro de massas de ar quente e ar frio.
Junto com o encontro de uma massa de ar polar vinda da Antártida, o Yakecan derrubou as temperaturas no país e trouxe rajadas intensas de vento.
Diante da tempestade, o InMet (Instituto Nacional de Metereologia) emitiu na terça-feira (17) um alerta vermelho, o mais grave do seu sistema de classificação de riscos.
Segundo comunicado da Marinha do Brasil, o ciclone ocorre em alto mar, a cerca de 900 km do litoral do Rio Grande do Sul. “Alerta-se aos navegantes que consultem essas informações antes de se fazerem ao mar e solicita-se ampla divulgação às comunidades de pesca e esporte e recreio”, diz a nota.
Nas áreas atingida pelo Yakecan, as ondas e o nível do mar ficam maiores e a temperatura cai. Segundo a agência Climatempo, o ciclone pode provocar ventos de intensidade moderada para forte em áreas litorâneas do Paraná, de São Paulo e do Rio de Janeiro.
‘O som do céu’
Na língua tupi-guarani, Yakecan significa “o som do céu”. O ciclone é do tipo subtropical – ou seja, ele se formou abaixo do trópico de Capricórnio, que corta os estados de São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul, a partir do encontro de massas de ar quente e ar frio.
Junto com o encontro de uma massa de ar polar vinda da Antártida, o Yakecan derrubou as temperaturas no país e trouxe rajadas intensas de vento.
Diante da tempestade, o InMet (Instituto Nacional de Metereologia) emitiu na terça-feira (17) um alerta vermelho, o mais grave do seu sistema de classificação de riscos.
Segundo comunicado da Marinha do Brasil, o ciclone ocorre em alto mar, a cerca de 900 km do litoral do Rio Grande do Sul. “Alerta-se aos navegantes que consultem essas informações antes de se fazerem ao mar e solicita-se ampla divulgação às comunidades de pesca e esporte e recreio”, diz a nota.
Nas áreas atingida pelo Yakecan, as ondas e o nível do mar ficam maiores e a temperatura cai. Segundo a agência Climatempo, o ciclone pode provocar ventos de intensidade moderada para forte em áreas litorâneas do Paraná, de São Paulo e do Rio de Janeiro.
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