Desastre Ambiental - Barragem B1 - Mina Córrego do Feijão
PARAOPEBA (09/02/2019) – A Prefeitura Municipal de Paraopeba através da Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente, Comércio, Indústria e Turismo recebendo orientações das Secretarias de Estado de Saúde (SES), de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad); e de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), baseado no monitoramento de qualidade de água BRUTA realizada pelo Governo de Minas no rio Paraopeba, após o rompimento da barragem B1 (mina do Feijão em Brumadinho) orientamos com vigor que a água BRUTA do rio Paraopeba não seja usada pela população.
A orientação de não se utilizar a água BRUTA do rio é válida para qualquer finalidade: humana, animal e atividades agrícolas. A medida foi adotada após a detecção de metais em níveis acima do permitido pela legislação ambiental e de avaliação da SES com base em requisitos de vigilância sanitária. Esta orientação é válida desde a confluência do Rio Paraopeba com o Córrego Ferro-Carvão até o município de Paraopeba.
O monitoramento de qualidade da água está sendo realizado com frequência diária desde 26 de janeiro de 2019, um dia após o rompimento da Barragem B1. O trabalho é desenvolvido pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) em parceria com a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), Agência Nacional de Água (ANA) e Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e Secretaria Municipal de Saúde de Paraopeba. Novas análises subsidiarão qualquer medida complementar ou reavaliação desta recomendação.
Todas as informações sobre o monitoramento podem ser consultadas no link:
http://www.meioambiente.mg.gov.br/component/content/article/13-informativo/3741-desastre-ambiental-barragem-b1-mina-corrego-do-feijao ou Solicitadas no e-mail: [email protected]
Condições de Avanço da Lama Oriunda da Barragem B1 da Mina Córrego do Feijão
Mín. 12° Máx. 26°