De janeiro a agosto de 2025, a Prefeitura de Belo Horizonte executou 86.251 operações tapa-buracos. O investimento previsto nestas intervenções é de R$ 58 milhões até o final do ano. O serviço é realizado em todas as regionais da capital para atender demandas da população e garantir a conservação das vias.
O secretário adjunto de Obras e Infraestrutura e subsecretário municipal de Zeladoria Urbana, Maurício Brandão, destaca que as vias de maior desgaste, que exigem manutenção constante, são as de fluxo mais intenso de veículos, inclusive os de carga. Os principais exemplos são corredores das regionais Oeste, Pampulha e Barreiro, como as avenidas Tereza Cristina, Antônio Carlos e Waldyr Soeiro Emrich.
As equipes atuam de segunda à sexta-feira, e em alguns casos também aos sábados.
Solicitação do serviço
A população pode ajudar a PBH no planejamento da execução do serviço. Os pedidos de tapa-buracos podem ser feitos pelo PBH APP ou pelo Portal da PBH. A pessoa recebe um número de protocolo para acompanhar o andamento da solicitação, que deve ser atendida em até cinco dias úteis.
As demandas registradas entram no sistema BH Digital, que automaticamente regionaliza os pedidos. Em seguida, engenheiros das empresas contratadas elaboram as rotas de atendimento e distribuem as tarefas às equipes de campo.
É importante ressaltar que, ao contrário do tapa-buraco, o recapeamento asfáltico não pode ser solicitado pela população. As vias contempladas são escolhidas com base em critérios técnicos, como estado de conservação, importância para a mobilidade, itinerários do transporte coletivo e acesso a áreas de interesse socioeconômico, definidos em conjunto pela Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura, BHTrans e gerências regionais.
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